O Ford Mustang Dark Horse, versão de série do esportivo mais potente já produzida e, também, a homologada para as ruas mais próxima de um modelo de competição, já está à venda no Brasil. Com um nível inédito de performance, atributos exclusivos e personalidade única, ele chega para dar sequência à linhagem de grandes clássicos da linha, como Shelby GT350, Boss 302, SVT Cobra R e Mach 1, que marcaram época dentro e fora das pistas.

Sim, ele é um carro de rua com acerto de pista, tanto que serviu de base para a criação do Mustang GT3 de corrida. O seu motor é o Coyote 5.0 V8 aspirado mais potente da história (exceto a linha Shelby), com 507 cv. Entre outros avanços, conta com biela e virabrequim herdados do GT500 e uma calibração exclusiva feita para o Brasil. Acelera de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos e tem velocidade máxima de 250 km/h, limitada eletronicamente.

Fora os números, esse motor tem outra qualidade difícil de traduzir em palavras: o ronco. O trabalho de modulação feito no sistema de escapamento, aliado à alta potência, torna o som característico do V8 ainda mais encorpado e envolvente &ndash; uma verdadeira sinfonia para os fãs de performance, que aguça os sentidos e o espírito.

A transmissão automática de dez velocidades e a suspensão adaptativa MagneRide também trazem calibração específica para alto desempenho. A direção é 25% mais responsiva e o diferencial traseiro Torsen conta com um sistema de arrefecimento dedicado. Os freios Brembo de alta performance com discos dianteiros flutuantes seguram a fera com eficiência e mantêm a performance de frenagem em sessões prolongadas na pista, reduzindo significativamente a propensão ao superaquecimento.

&quot;O Mustang Dark Horse tem 15 cv a mais de potência que o Mustang GT, que já é um carro fenomenal. Mas o que ele entrega em termos de performance vai muito além desse número&quot;, diz Dennis Rossini, gerente de Marketing da Ford. &quot;A sua dinâmica de direção é notável, do mesmo nível de superesportivos, e não é preciso ser piloto para perceber. Ele traz soluções tecnológicas que a Ford desenvolveu em décadas de experiência nas competições.&quot;

Este ano, o Mustang foi classificado pelos dois principais órgãos de avaliação do consumidor dos Estados Unidos, o J.D. Power e o Consumer Reports, como o carro esportivo com maior índice de satisfação da categoria.

Visual desafiador

O visual agressivo da carroceria sinaliza que o Mustang Dark Horse é um espécime diferenciado. As linhas fortes e marcantes não deixam dúvida do seu caráter voltado à performance. A máscara negra envolvendo a grade dianteira e os faróis de LED, as faixas esportivas no capô e os elementos escuros da carroceria &ndash; incluindo grade do para-choque, spoiler traseiro, capas dos retrovisores e ponteiras duplas de escapamento de 4,5&quot; &ndash; criam uma postura intimidadora.

Essa impressão é reforçada pelo emblema Dark Horse aplicado nas laterais, na traseira e nas soleiras, o primeiro em que o cavalo é visto de frente. Com olhar fixo e narinas abertas, ele encara o observador de modo desafiador. O logo tradicional do cavalo, em versão escurecida, foi mantido na grade dianteira. As pinças de freio pretas exibem os logos Brembo e Mustang.

O interior também tem acabamento exclusivo, com bancos de couro e suede com costuras azuis, cintos de segurança azuis, volante com o emblema Mustang escurecido e uma placa gravada com o número de série de produção no painel. A carroceria oferece seis opções de cores: Cinza Torres, Preto Astúrias, Branco Ártico, Vermelho Arizona, Azul Estoril e Azul Algarve.

Cavalaria bruta

O Mustang Dark Horse foi criado por uma equipe especial de engenheiros, designers e especialistas da Ford apaixonados pelo Mustang, que trabalharam juntos por mais de quatro anos. O seu objetivo foi desenvolver um Mustang focado em desempenho, capaz de rodar de forma exemplar tanto na rua como na pista.

O seu motor, uma versão especial do 5.0 V8 Coyote de quarta geração, com 507 cv (@ 7.250 rpm) e 57,8 kgfm (@ 4.900 rpm), gera mais de 100 cv por litro e entrega 80% do torque disponível a apenas 2.500 rpm.

&quot;As bielas forjadas e o virabrequim herdados do Shelby GT500 têm uma durabilidade estrutural superior, que permite uma calibração mais agressiva e o aumento da pressão da câmara de combustão para extrair o máximo de performance, especialmente em altas rotações&quot;, explica Ariane Campos, supervisora de Engenharia da Ford América do Sul.

A transmissão automática de 10 velocidades também possui uma calibração exclusiva, projetada para trocas de marcha mais rápidas e inteligentes em condições de pista, otimizando a entrega de potência. As suas borboletas para trocas manuais no volante contam com a função downshift, muito útil na pista: quando se mantém a haste apertada, as marchas são reduzidas automaticamente até atingir a rotação ideal.

O Mustang Dark Horse também passou por adaptações específicas de engenharia para o mercado brasileiro. Além de uma nova calibração do motor para extrair maior potência e adequação ao combustível nacional, com mistura de etanol, a suspensão adaptativa MagneRide foi ajustada para as condições de rodagem do Brasil e os softwares das telas atualizados para o idioma português.

Suspensão e freios

O excepcional comportamento dinâmico do Mustang Dark Horse começa na distribuição equilibrada de peso do chassi (55% na dianteira e 45% na traseira). A suspensão independente e adaptativa MagneRide com calibração especial para pista é outro destaque. O seu software tem capacidade de realizar até 1.000 leituras por segundo e foi ajustado para oferecer uma resposta ainda mais firme e rápida, priorizando a estabilidade e o controle do veículo em alta velocidade.

A suspensão também tem molas dianteiras e buchas mais rígidas, que reduzem a rolagem da carroceria em curvas e tornam a resposta da direção mais direta e precisa. A barra estabilizadora traseira sólida é outro item que aumenta o controle da rolagem da carroceria para um comportamento dinâmico mais ágil.

Mais potência exige também freios mais robustos. O sistema de freios Brembo do Mustang Dark Horse conta com pastilhas de alta performance e discos dianteiros flutuantes (de duas peças), de 390 mm, que permitem uma frenagem mais próxima das curvas em alta velocidade, com melhor dissipação de calor. Os discos traseiros são de 355 mm.

O sistema de detecção automática de buracos é outra tecnologia avançada que atua com sensores para enrijecer a suspensão e proteger os pneus e as rodas contra impactos.&nbsp;&nbsp;

As rodas exclusivas de 19x9,5&quot; na dianteira e 19x10&quot; na traseira são calçadas com pneus Pirelli PZero 255/40 e 275/40, respectivamente. Elas são meia polegada mais largas que as do Mustang GT, o que melhora o suporte lateral dos pneus, aumenta a área de contato da banda de rodagem e torna a resposta da direção mais rápida.

Desempenho na pista

A evolução técnica do Mustang Dark Horse é percebida quando se acelera o carro na pista. Comparado ao Mustang GT Performance &ndash; que já parte de um patamar muito alto &ndash; ele consegue ser ainda melhor.

&quot;A suspensão com maior rigidez vertical e torcional permite ter uma direção com resposta mais direta e também traz melhor equilíbrio e firmeza no contorno das curvas em alta velocidade&quot;, explica Luís Gozzani, piloto de testes da Engenharia Veicular da Ford.

A maior potência do conjunto mecânico, segundo ele, é melhor percebida acima de 5.000 rpm. A transmissão com calibração exclusiva também permite reduções mais agressivas. O diferencial traseiro Torsen com sistema de arrefecimento dedicado transfere o torque para a roda com mais aderência de forma suave e progressiva, livre de sobreaquecimento em uso severo.

&quot;O Mustang Dark Horse tem maior estabilidade e tração na saída de curvas, o que te dá confiança para acelerar mais cedo&quot;, continua Gozzani. &quot;E os freios com discos flutuantes têm maior estabilidade térmica e resistência à fadiga, o que garante frenagens fortes e consistentes na pista sem a necessidade de pausas para resfriamento.&quot;

Modos de configuração

O Mustang Dark Horse oferece cinco modos de condução (Normal, Esportivo, Escorregadio, Pista e Pista Drag) com ajustes automáticos de: rotação e velocidade das trocas de marcha, assistência da direção elétrica, ronco do escapamento, rigidez da suspensão, sensibilidade do acelerador, controle de estabilidade e tração, luzes ambientes e aparência do painel de instrumentos.

Ele permite também criar seis perfis personalizados de direção, suspensão e escapamento, ou fazer os ajustes separadamente. Nesse caso, basta selecionar os três modos de direção (Normal, Esportivo e Conforto), quatro modos de escapamento (Normal, Silencioso, Esportivo e Pista) ou quatro modos de suspensão (Normal, Esportivo, Pista e Drag).

Para quem gosta de acelerar na pista, o sistema Track Apps oferece outros recursos úteis. Além do freio eletrônico Drift Brake e do Line Lock (travamento das rodas dianteiras para o &quot;borrachão&quot;), ele inclui cronômetros de tempo de volta, aceleração e frenagem, medição de força G lateral e longitudinal e medidores auxiliares de temperatura do motor, temperatura e pressão do óleo, temperatura do diferencial e outros parâmetros, comandados por meio da central multimídia SYNC 4.

Tecnologia e segurança

A cabine do Mustang Dark Horse é totalmente centrada no motorista, no estilo cockpit, com fácil acesso às informações e comandos para a pilotagem. O painel de instrumentos digital de 12,4&quot; configurável forma um conjunto integrado com a tela de 13,2&quot; da central multimídia. Além de conexão sem fio com Android Auto e Apple CarPlay e GPS embarcado, ela vem com sistema de som premium da B&amp;O e 12 alto-falantes.

Bancos dianteiros com aquecimento e refrigeração, ar-condicionado dual zone, retrovisor interno eletrocrômico e retrovisores com rebatimento elétrico fazem parte dos itens de conforto.

Os equipamentos de segurança e assistência ao motorista incluem: sete airbags, piloto automático adaptativo com Stop &amp; Go, alerta de colisão com detecção de pedestres, frenagem autônoma de emergência (à frente e à ré), assistente de manutenção e centralização em faixa, assistente de manobras evasivas, farol alto automático, sistema de monitoramento de ponto cego, alerta de tráfego cruzado, reconhecimento de placas de velocidade, câmera e sensores de estacionamento traseiros e assistente de partida em rampa.&nbsp;&nbsp;

O Mustang Dark Horse oferece também recursos completos de conectividade, com acesso a dados e comandos remotos por meio do aplicativo FordPass, além de atualizações over-the-air de mais de 20 módulos do veículo. Agendamento de serviços on-line, serviço leva e traz, Guia 360, acompanhamento preventivo inteligente e Ford Concierge são outras facilidades que a Ford disponibiliza para o cliente dentro do seu pacote de experiências conectadas, convenientes e personalizadas.

Preço e vendas

O Mustang Dark Horse chega como modelo 2025 em versão única, por R$ 649.000, preço competitivo comparado a outros esportivos de perfil semelhante, considerando o custo por cavalo e todo o conteúdo que oferece. Esse preço pode variar de acordo com a tributação de cada Estado e não há cobrança adicional por cor. A sua venda é feita pela rede de concessionárias da marca, com entregas a partir de agosto.

&quot;Esta é a primeira vez que a Ford oferece no Brasil três versões do Mustang no mesmo ano: Mustang GT Performance, Mustang GT Performance Manual e Mustang Dark Horse, o que mostra a força da linha&quot;, destaca Dennis Rossini.&nbsp;

No primeiro semestre de 2025 as vendas do Mustang mais que dobraram e somaram 579 unidades, número que se aproxima do total de 2024 (704 unidades). Esse resultado inclui a edição limitada do Mustang GT Performance Manual, que esgotou as 200 unidades em apenas 60 minutos. Desde o lançamento no Brasil, em 2018, o Mustang já vendeu 4.000 unidades.

A Ram, única marca exclusiva de picapes do mercado, prepara uma grande novidade para 2026. No próximo ano será lançada no Brasil e em diferentes mercados da América do Sul a nova Dakota. A inédita picape média foi antecipada por meio da Dakota Nightfall Concept em um grande evento em São Paulo, onde foi celebrada a história de um nome e o poder da família Ram.&nbsp;

&ldquo;A nova Ram Dakota será o segundo produto a sair de nosso hub de picapes da Stellantis em Córdoba, na Argentina. A marca é estratégica para a empresa no mundo e em nossa região. É uma referência no segmento, capaz de oferecer as picapes mais luxuosas, potentes e robustas do mercado, perfeitas para o trabalho, para o lazer e também para o dia a dia&rdquo;, afirma Emanuele Cappellano, presidente da Stellantis América do Sul e responsável global pela Stellantis Pro One.&nbsp;

&ldquo;Não há um nome mais forte para representar a estreia da Ram em um segmento tão importante e competitivo. A excelência só vem com experiência, e só a Dakota carrega todo o legado e conhecimento da única marca exclusiva de picapes na América do Sul&rdquo;, continua Juliano Machado, vice-presidente da Ram na América do Sul.&nbsp;

A inédita Dakota Nightfall Concept reúne diferentes elementos para enaltecer seu estilo único, permeado com os principais símbolos que compõe o DNA da Ram. Isso começa, claro, pela marcante grade do radiador, com o nome Ram vazado e grafado na parte central. O conjunto é emoldurado por uma linha de led que cruza a dianteira da picape lateralmente, passando pela parte superior da grade e indo até os faróis, também de leds.&nbsp;

Na dianteira também está presente um capô esportivo com entrada de ar superior iluminada por três pontos de luz laranja, uma referência e homenagem à algumas das picapes mais famosas da história da Ram. No para-choque, gancho de reboque frontal, guincho elétrico e protetor inferior reforçam a capacidade e robustez presente em todas as picapes da marca, adornados por elementos pintados em um exclusivo tom bronze.&nbsp;

A carroceria recebeu uma série de vincos e linhas retilíneos, transmitido solidez e força. Esses atributos continuam na suspensão elevada da marca Fox&reg;, nos exclusivos pneus todo-terreno de 33 polegadas e nas rodas de liga-leve de 18&rdquo; com beadlock, recurso essencial para garantir a excelência do carro mesmo nos percursos off-road mais intensos. O visual é complementado pelos estribos laterais e molduras pretas dos para-lamas, mesma cor aplicada nos para-choques e retrovisores.&nbsp;

O estilo único da Dakota Nightfall Concept continua na traseira, onde se destaca o estepe aparente e integral. Ele é fixado em um Rambar exclusivo, que também adota potentes luzes de led de longo alcance, outro diferencial para os mais diferentes desafios no campo e fora de estrada. Outros destaques da traseira são as marcantes lanternas também de led e o emblema Ram na tampa traseira, além do para-choque traseiro com ganchos de reboque.&nbsp;

Para celebrar esse marco na história da marca, a Dakota Nightfall Concept recebeu uma pintura exclusiva, com grafismos únicos que simbolizam a força e poder que acompanham a Ram desde o princípio.&nbsp;

Mais informações sobre a Ram Dakota serão divulgadas em breve.

A Volkswagen do Brasil, patrocinadora oficial do Circuito Sertanejo, anuncia a chegada da Amarok Edição Limitada Barretos 70 Anos, uma série especial da picape média com motor V6 mais potente da categoria. A edição foi criada em parceria com Os Independentes para celebrar a tradição e o legado da Festa do Peão de Barretos, que em 2025 chega à sua 70&ordf; edição.

Limitada a 200 unidades numeradas, a novidade simboliza a união entre potência, força e robustez da Amarok V6 com o mundo agro e a tradição sertaneja, reforçando a presença da Volkswagen no território da música e o compromisso da fabricante com seus públicos mais apaixonados.

A Amarok Edição Limitada Barretos 70 Anos será o carro oficial da Festa, que ocorre entre os dias 21 e 31 de agosto de 2025, no Parque do Peão, em Barretos (SP). Em uma edição histórica que deve receber mais de 990 mil visitas, o evento terá mais de 130 shows e reunirá dezenas de atrações, além de contar com uma programação intensa de cultura, tradição e entretenimento &mdash; características que dialogam com o posicionamento da Amarok como uma picape robusta, valente e conectada ao estilo de vida de seus fãs.

&quot;A parceria da Volkswagen com a Festa do Peão de Barretos é de longa data e reforça a nossa tradição no universo agro e no território da música. Para nós, nada mais significativo do que lançar uma série limitada da Amarok, nossa picape que entrega performance e robustez, para celebrar as sete décadas de Barretos, evento mais importante da cultura sertaneja. A Amarok Edição Limitada 70 Anos Barretos é uma homenagem da Volkswagen aos fãs da marca apaixonados pelo sertanejo e pelo agro&quot;, afirma Livia Kinoshita, Diretora de Marketing da Volkswagen do Brasil.

Exclusividade com espírito off-road

Baseada na versão Extreme, a Amarok Edição Limitada Barretos 70 Anos se diferencia por itens e detalhes únicos no interior e exterior. Ela chega com capota marítima, amortecedor na tampa da caçamba, adesivo lateral alusivo a Barretos e badges laterais e traseiro com o tradicional logo da Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos.

A cor Cinza Moonstone, antes presente apenas nos modelos Nivus e Saveiro, também passa a ser oferecida na Amarok Edição Limitada Barretos 70 Anos.

No interior, a edição comemorativa da picape recebe tapetes de borracha e placa com a numeração da unidade e o logo comemorativo, posicionado próximo à manopla de câmbio.

Além disso, a edição especial carrega todos os itens exclusivos da versão Extreme: rodas de liga leve de 20 polegadas, pedaleiras esportivas, capa dos retrovisores em preto, estribos laterais, santoantônio com badge &quot;Extreme&quot; e uma configuração completa de equipamentos, reforçando seu apelo visual e a vocação off-road, pronta para qualquer aventura.

A Amarok Barretos 70 Anos mantém o motor V6 3.0 turbodiesel de 258 cv (com overboost de até 272 cv) e 59,1 kgfm de torque, já adaptado para atender as normas de emissões Proconve L8 &ndash; sem perder desempenho - sempre aliado ao câmbio automático de 8 marchas e à tração 4Motion permanente.

Assim como toda a linha, a Amarok Edição Limitada Barretos 70 Anos também conta com cinco anos de garantia de fábrica, reforçando seus atributos de excelência e confiabilidade.&nbsp;

Formulário de Interesse e disponibilidade

O formulário de interesse da Amarok Edição Limitada Barretos 70 Anos já está aberto acessando a <a href="https://cloud.vw.meuvw.com.br/vw_amarok_barretos" target="_blank">página oficial aqui.</a>

Os interessados na edição numerada, podem preencher o formulário para receber, em primeira mão, todos os detalhes do lançamento.

A BMW Motorrad Brasil anuncia a chegada de um modelo totalmente novo em seu lineup. Trata-se da BMW R 1300 RT, uma Touring com tecnologia e conforto extremo para longas viagens. A BMW R 1300 RT tem um motor boxer de 1.300 cilindradas, que entrega 145 cv de potência a 7.750 rpm e 149 Nm de torque aos 6.500 rpm garantindo o desempenho em quaisquer situações de pilotagem. 
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Completamente nova, a BMW R 1300 RT é recheada de tecnologias para tornar ainda mais confortável a vida do piloto e do garupa/passageiro. O modelo tem como destaques o Dynamic Chassi Adaption (DCA), Sistema de áudio e radio, Painel TFT de 10.25&quot; com conectividade e visualização de mapas, Defletores ajustáveis e Para-brisa alto com ajuste elétrico. 
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O modelo faz parte da ofensiva de sete lançamentos da BMW Motorrad anunciada no início de 2025. Além dela, já foram lançadas para o mercado brasileiro a BMW R 1300 GS Adventure, a BMW S 1000 RR, a BMW C 400 X, a BMW F 900 R e a recém-apresentada BMW R 18. 
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Mais dados técnicos e especificações da nova BMW R 1300 RT serão divulgadas em breve.

A Ford anunciou um novo salto revolucionário em engenharia e manufatura para colocar uma nova família de veículos elétricos acessíveis e de alta qualidade ao alcance de milhões de pessoas em todo o mundo.

A nova Plataforma Universal de Veículos Elétricos da Ford e o Sistema Universal de Produção de Veículos Elétricos da Ford, apresentados hoje, nasceram de uma equipe que combina a disciplina, a experiência e a escala de uma empresa com 122 anos de história com a velocidade e a inovação de uma start-up do Vale do Silício.

O resultado: um ecossistema simples, eficiente e flexível para entregar uma família de veículos elétricos acessíveis e definidos por software &ndash; começando com uma picape elétrica média de quatro portas que será montada na Fábrica de Louisville da Ford para os mercados dos EUA e de exportação. Seu lançamento está programado para 2027.

&ldquo;Adotamos uma abordagem radical para um desafio muito difícil: criar veículos acessíveis que agradem os clientes em todos os aspectos importantes &ndash; design, inovação, flexibilidade, espaço, prazer de dirigir e custo de posse, com trabalhadores americanos&rdquo;, disse Jim Farley, presidente e CEO da Ford.

&ldquo;Todos nós vivemos muitas &lsquo;tentativas universitárias&rsquo; das montadoras de Detroit de fazer veículos acessíveis que acabam em fábricas paradas, demissões e incerteza. Portanto, este tinha de ser um negócio forte, sustentável e lucrativo. Desde o primeiro dia, sabíamos que não havia atalhos para o sucesso. Demos poder a uma pequena força-tarefa, distante três fusos horários de Detroit. Descartamos o conceito de linha de montagem móvel e projetamos um melhor. E encontramos um caminho para ser a primeira montadora a fabricar baterias LFP prismáticas nos EUA.&rdquo;

A Ford planeja investir quase US$ 2 bilhões na Fábrica de Louisville para montar a picape elétrica média. Junto com os US$ 3 bilhões anunciados anteriormente no BlueOval Battery Park Michigan, que construirá as baterias LFP prismáticas para a nova picape a partir do próximo ano, os investimentos totalizam cerca de US$ 5 bilhões.

Nova plataforma

Os números falam por si, segundo Farley. A plataforma tem 20% menos peças comparado a um veículo típico, 25% menos fixadores, 40% menos estações de trabalho na fábrica e o tempo de montagem é 15% mais rápido.

O chicote elétrico na nova picape média, por exemplo, será mais de 1,3 quilômetro mais curto e 10 kg mais leve que o usado no SUV elétrico de primeira geração da marca.

As baterias prismáticas de fosfato de ferro-lítio (LFP), além de economia de espaço e peso, oferecem menor custo e maior durabilidade para os clientes. Elas são livres de cobalto e níquel e formam um subconjunto estrutural que também serve como piso do veículo. O seu baixo centro de gravidade melhora a dirigibilidade e cria uma cabine silenciosa com surpreendente espaço interior.

A nova picape média deve oferecer mais espaço para os passageiros, sem contar o porta-malas dianteiro (frunk) e a caçamba. É possível transportar pranchas de surfe ou outros equipamentos na caçamba sem a necessidade de bagageiro de teto ou reboque.

A picape média vai acelerar de 0 a 100 km/h tão rápido quanto um Mustang EcoBoost e com mais força descendente.

&ldquo;Nos inspiramos no Modelo T &ndash; o carro universal que mudou o mundo&rdquo;, disse Doug Field, diretor de EVs, digital e design da Ford. &ldquo;Reunimos uma coleção realmente brilhante de mentes em toda a Ford e as liberamos para encontrar novas soluções para problemas antigos. Aplicamos a engenharia de primeiros princípios, forçando os limites da física para torná-la divertida de dirigir e competitiva em termos de custo. Nossa nova arquitetura elétrica zonal abre possibilidades que a indústria nunca viu. Não é um veículo tradicional simplificado.&rdquo;

Outras especificações da picape elétrica média &ndash; incluindo data de lançamento, preço, autonomia, tamanho e tempo de carregamento da bateria &ndash; serão anunciadas posteriormente.

Novo sistema de produção

O time da Ford focou também na eficiência na produção, transformando a linha de montagem tradicional em uma &ldquo;árvore de montagem&rdquo;. Em vez de uma esteira longa, três subconjuntos correm simultaneamente em linhas próprias e depois se juntam.

Grandes peças unitárias de alumínio fundido substituem dezenas de peças menores, permitindo que a frente e a traseira do veículo sejam montadas separadamente. A frente e a traseira são então combinadas com o terceiro subconjunto, a bateria estrutural, que é montada separadamente com os bancos, consoles e carpetes para formar o veículo.

As peças são transportadas pela árvore de montagem até os operadores em um kit. Dentro dele, já vêm todos os fixadores, scanners e ferramentas elétricas necessários para o trabalho, assim como a orientação correta de uso.

O Sistema Universal de Produção de Veículos Elétricos da Ford melhora drasticamente a ergonomia dos operadores, para que não tenham a necessidade de se torcer, alongar ou curvar e possam se concentrar na tarefa.

A integração do Sistema Universal de Produção de Veículos Elétricos da Ford com a plataforma tornará a montagem da nova picape elétrica até 40% mais rápida que a dos veículos atuais da fábrica de Louisville. Parte desse tempo será reutilizada na produção e automação para melhorar a qualidade e o custo, resultando em uma melhoria de velocidade de 15%.

&ldquo;Colocamos nossos empregados no centro e recriamos a fábrica do zero&rdquo;, disse Bryce Currie, vice-presidente de Manufatura das Américas da Ford. &ldquo;Vivemos e respiramos melhoria contínua, mas às vezes você precisa de um salto dramático. Esperamos que as inovações ergonômicas e a redução da complexidade &ndash; através da eliminação de peças, conectores e fios &ndash; resultem em ganhos significativos de qualidade e custo.&rdquo;

A fábrica será expandida em cerca de 4.800 metros quadrados e terá fluxos de logística mais eficientes. As atualizações da infraestrutura digital darão à Fábrica de Louisville uma rede mais rápida e com maior número de pontos de acesso que qualquer outra planta da Ford globalmente, permitindo mais escaneamentos eletrônicos de qualidade.

A Toyota do Brasil esteve presente na edição da feira Fenasucro &amp; Agrocana, que ocorreu entre os dias 12 e 15 de agosto, na cidade de Sertãozinho, no interior do estado de São Paulo. Na oportunidade, a fabricante levou, entre outros modelos, o protótipo do Prius híbrido plug-in flex, veículo que conta com tecnologia pioneira de combustão à gasolina ou etanol, com eletrificação a partir de recarga na tomada.

O Prius híbrido plug-in flex faz parte da estratégia da Toyota em explorar novas matrizes energéticas com vistas à descarbonização, denominada multipathway. Este protótipo, por exemplo, pode reduzir em até 90% as emissões de CO2 na atmosfera, se utilizado com etanol e carregado a bateria.

O conceito de multipathway &ndash; adotado pela Toyota - visa oferecer a melhor tecnologia de acordo com o contexto e as necessidades dos clientes de cada região onde a fabricante atua, e a infraestrutura de cada país. No Brasil, os veículos híbrido-flex são considerados uma alternativa viável, realista e imediata à descarbonização da mobilidade, a partir do uso de biocombustíveis &ndash; como o etanol, uma solução aplicada há longo prazo no Brasil, e possível de ser utilizada também em outros países.

No ano de 2006 a Honda introduziu no lineup a CRF 230F produzida em sua fábrica em Manaus, AM. A fórmula do modelo imediatamente conquistou os fãs do off-road: a proverbial confiabilidade das Honda aplicada a uma motocicleta versátil, que poderia ser usada tanto para prática esportiva &ndash; enduro, rally, cross country &ndash; como para o lazer de trilheiros de final de semana. Além disso, também poderia atuar como genuína ferramenta de trabalho e locomoção em sítios e fazendas.

Simples, forte e leve, a CRF brasileira fez fama como válida herdeira das CRF importadas &quot;de briga&quot;, mas com custo de aquisição e gestão muito abordável. Seu sucesso imediato foi devido não apenas à formula técnica adequada &ndash; motor robusto aplicado a uma ciclística competente &ndash; como também à sede dos usuários por ter uma Honda verdadeiramente off-road sem ter que recorrer a adaptações dos modelos trail, ou então às exclusivas CRF importadas, direcionadas a competições de alto nível.

Em 2018 a Honda dobrou a aposta através da CRF 250F, modelo que seguiu o rastro da antecessora conciliando facilidade de uso, custo de aquisição e manutenção ínfimo, mas com importantes aperfeiçoamentos: motor 20% mais potente em relação ao da CRF 230F, ciclística evoluída por meio de um chassi 100% inédito, suspensões e freios majorados e um design para Red Rider nenhum colocar defeito.

Agora, a Honda segue sua tradição de jamais deixar de aperfeiçoar seus modelos e traz a novíssima CRF 300F 2026, que incorpora às reconhecidas qualidades de suas antecessoras um bem estudado upgrade. A modernização foi importante e profunda, mas não desvirtuou o caráter de um modelo, unanimemente reconhecido pelo acerto de sua proposta e eficiência máxima qualquer que seja o tipo de utilização.

Do ponto de vista estético e prático a CRF 300F 2026 traz evolução marcante, com elementos que conciliam a necessária modernidade do design com facilidade de manutenção e resistência, características fundamentais nas motos off-road. Exemplo disto são as novas aletas laterais do tanque de combustível, com formato e grafismo que segue o estilo das poderosas Honda CRF 450R/RX. Outra novidade é o sistema de fixação das laterais, agora por meio de parafusos, assim como o cavalete lateral reposicionado. 
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Importante passo à frente na CRF 300F é o novo motor, um monocilíndrico OHC arrefecido a ar, de 293,5 cm3, que estreou equipando a CB 300F Twister em 2023 e, na sequência, ganhou versões ajustadas para equipar a XRE 300 Sahara, lançada no final de 2024 e a XR 300L Tornado, em 2025. 
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Esta uniformização dos motores de modelos campeões na preferência dos clientes exalta a eficiência de tal motor no aspecto puro &ndash; o da potência e torque superiores, assim como na confiabilidade e economia. Outra evolução positiva no aspecto técnico da CRF 300F é a transmissão de seis velocidades ante a de cinco velocidades do modelo que a antecedeu. 
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Quanto à parte ciclística, a CRF 300F traz novo ajuste de suspensões, sistema de freio dianteiro atualizado e vários componentes novos visando maior eficiência e contenção de peso mesmo com a elevação da capacidade do motor. 
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Grafismos CRF &quot;family feeling&quot;

A sigla CRF aplicada a um modelo Honda remete a um universo de desafios, onde a busca da plena eficiência prática &ndash; condição essencial para motos off-road e/ou aventureiras &ndash; se sobrepõe ao simples aspecto estético.&nbsp;

Nem por isso o visual das CRF está aquém das expectativas, e o exemplo desta CRF 300F deixa claro que a busca da plena funcionalidade não traz impactos negativos no trabalho dos designers da Honda. 
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Ágil, agressiva e ao mesmo tempo essencial: nada em uma CRF é supérfluo, e assim é nova CRF 300F, digna integrante de uma estirpe de motos literalmente campeãs. Aliás, as recentes vitórias na mais importante prova do off-road nacional, o Rally dos Sertões 2025, no qual a CRF 450 Rally conquistou a categoria geral e a CRF 250F a categoria Brasil, comprovam plenamente tal afirmação. 
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A adoção de aletas laterais ao tanque com novo desenho, que visou abrigar o radiador de óleo e também aproximar o design da off-road Made in Manaus ao das CRF importadas, é destaque. Outra inovação de caráter prático/estético vem das laterais, agora fixadas por meio de parafusos. 
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No que diz respeito ao incremento da praticidade/funcionalidade, a CRF 300F traz um cavalete reposicionado que permite a mesma estabilidade em estacionamento, mas melhora a distância em relação ao solo e reduz a chance de o componente raspar no solo ou em obstáculos com facilidade. 
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A ergonomia, sempre um fator de grande importância, preserva a receita de sucesso da família CRF. O assento, estreito e longo, permite a devida movimentação do piloto em busca da maior eficiência na condução. A distância mínima em relação ao solo é generosa, 290 mm, enquanto o peso a seco está contido a 119 kg. 
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Motor

O motor da CRF 300F 2026 é o moderno monocilíndrico arrefecido a ar de 293,5 cm3, com quatro válvulas no cabeçote e comando simples acionado por corrente. O sistema de partida é elétrico. A elevação da capacidade cúbica &ndash; de 249,8 para 293,5 cm3 &ndash; foi obtida aumentando o diâmetro do cilindro para 77 mm (antes 71 mm), mantendo o curso do virabrequim, de 63,03 mm. 
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A maior capacidade cúbica resultou em mais potência &ndash; 24,6 cv a 7.500 rpm &ndash;, e maior torque máximo &ndash; 2,59 kgm.f a 6.000 rpm. Em termos percentuais, o ganho em relação ao motor da CRF 250F foi de praticamente 11% em potência e 13,6% no torque. Porém, é importante ressaltar que na CRF 300F a ação do acelerador é mais responsiva desde as mais baixas rotações, o que induz a uma pilotagem mais relaxada e segura.

Alimentado exclusivamente por gasolina, o novo motor da CRF 300F conta com o consagrado sistema de injeção eletrônica PGM-FI. Em termos visuais, a elevação da capacidade cúbica determinou a majoração do tubo do sistema de escapamento (de 28,6 para Ø 31,8 mm), e uma ponteira de escape com câmara de compressão modificada.

O câmbio da CRF 300F conta com 6&ordf; marcha, uma evolução importante em relação ao modelo ao qual substituiu, de cinco marchas. O pinhão passou de 13 a 14 dentes, o que em conjunto com o maior fracionamento do câmbio e novas as características de torque e potência beneficiam não apenas o desempenho global do modelo, como também permitem melhor consumo de combustível e maior durabilidade do motor.

Outra novidade na CRF 300F é o radiador de óleo, posicionado de modo a não sofrer avarias em eventuais choques e garantir uma maior estabilidade térmica, o que determina longevidade para o motor e diminui efeitos nocivos do superaquecimento em uso intensivo.

Ciclística

O chassi da CRF 300F é fabricado com tubos de aço de elevado padrão de rigidez, resistência. Foi projetado para dar ao piloto o necessário feedback, fator fundamental no off-road por conta das contínuas mudanças da superfície do terreno. 
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A distância entre eixos é contida a 1.417 mm, o que em conjunto as medidas de cáster/trail, &ndash; 25&ordm;44/100 mm &ndash;, colaboram para a agilidade da CRF 300F. O equilíbrio na distribuição do baixo peso entre a dianteira e traseira &ndash; apenas 119 kg &ndash; é outro elemento que dá ao modelo a capacidade de encarar terrenos difíceis sem exigir habilidades especiais de seu piloto. 
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A suspensão dianteira do tipo telescópico, com Ø 41 mm, tem 240 mm de curso e recebeu novas mesas de alumínio e ajuste revisado por conta da maior potência da CRF 300F em relação ao modelo que substitui. O mesmo se deu na suspensão traseira, na qual o conjunto mola/amortecedor conectado ao sistema Pro-Link agora com articulações de alumínio.

As rodas raiadas tem aros de alumínio, medida 21 polegadas à frente e 18 polegadas atrás. Os pneus padrão, específicos para uso off-road (Pirelli Scorpion XC), têm as medidas 80/100 na dianteira e 100/100 na traseira. Os disco de freio dianteiro é do tipo wave com Ø 240 mm e cáliper de pistão duplo. Na traseira o cáliper é de pistão simples, agindo em disco tipo wave de Ø 220 mm mm.

Preço, cor e garantia

A Honda CRF 300F estará disponível na rede de concessionários Honda a partir de setembro. A garantia é de 3 meses. O modelo estará disponível na cor vermelho, e o preço público sugerido base São Paulo/SP, que não inclui despesas com frete ou seguro, é de R$ 24.027,00.

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